Sou outra pessoa, mais feliz

Sempre fui revoltada. Ainda pequena, com cerca de 7 anos de idade já me revoltei contra meus país. Eles tinham muita dificuldade em relacionar-se com familiares, vizinhos. Eu já queria contar tudo para os outros sobre o que se passava em casa. Aí saía briga.

Enfim cresci, casei com um homem bom, trabalhador, mas que também não gostava deste ou daquele parente ou vizinho. E eu ali no meio, querendo viver bem com o mundo inteiro. Não podia sequer trazer para fazer uma visita em casa uma pessoa querida por mim, que era errado. Tinha que ser só o que eles queriam.
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Ressentimento 01

É sentirmo-nos constantemente machucados pelo sentimento que não foi por nós analisado. É preciso encarar com coragem esse ressentimento que está escondido por várias camadas de problemas do nosso inconsciente. Muitas vezes por ignorância deixamos passar e fugimos de fazer um tratamento com mais responsabilidade. Se a gente se acomodar e não trabalhar para sanar a doença, ela vai se tornando cada vez mais dolorida e a raiva vai tomando conta de nossas vidas.

Pode ser uma autoproteção, um sinal aos outros que nossa frustração atingiu o máximo, que nossa pessoa está sendo ofendida, que não aceitamos o inaceitável.
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Obra do N/A

Conheci a obra do N/A há 14 anos. Tenho certeza que foi a melhor coisa que já aconteceu em minha vida. Quando fui pela primeira vez assistir a uma reunião de N/A estava bem doente, muito deprimida, revoltada, com ódio do mundo e das pessoas, sem vontade de viver e com um desequilíbrio emocional muito grande.

Foi quando apareceu uma luz. Era a ajuda do Poder Superior, por intermédio de uma vizinha que fazia parte do grupo na época. Ela me levou para a sala de N/A e foi aí que participei da primeira reunião. .
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Gratidão

Casei-me bastante jovem e imatura e, devido a atitudes erradas de meu marido, que me magoavam muito - e sendo eu uma pessoa problemática -, fui adquirindo uma raiva muito grande por ele. Com o passar dos anos tornei-me uma pessoa muito doente, com fortes dores por todo o corpo e uma insônia total.

Tornei-me uma pessoa bastante agressiva, agredia principalmente meus filhos, pois bastava que fizessem algo que não me agradasse para atirar-lhes o que tivesse em minhas mãos, facas, panelas, pratos etc. Para meu marido somente sabia desejar a morte.
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Depoimento 10

Quando cheguei ao N.A., era uma pessoa super egoísta, indiferente aos meus sentimentos e conseqüentemente aos dos outros. Intolerante e cheia de ódio.
Comecei a freqüentar as reuniões e perseverei, pois a vontade que tive, foi de não mais voltar.

Graças ao Poder Superior, um dos defeitos de caráter que eu tinha, era a teimosia. Só que hoje a transformei em perseverança. Fiquei no grupo. Cresceu em mim o sincero desejo de ajudar-me. Com os depoimentos e os grupos de estudos fui fortalecendo-me cada vez mais.

Prestar serviços dentro da Irmandade de N.A. é a maior recuperação.
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Depoimento 05

Há dois anos e meio fui levada por uma amiga, para um grupo de "psicoterapia gratuita". Lá eu descobri, era um grupo de Neuróticos Anônimos. Não fiquei muito chateada com o nome, só não aceitei a idéia de "eu" ser uma neurótica, mas fiquei para provar que não o era. Hoje, neurótica assumida em recuperação, posso dizer que à minha caminhada para conseguir a serenidade, começou naquele dia.

Consegui me desvencilhar do ressentimento que eu tinha (raiva congelada) o que não me deixava ver com clareza a origem de meus problemas. Descobri o Deus que eu sempre tive ao meu lado, para o qual eu sempre me fechava.
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A Solidão era o meu maior Inimigo

Olá companheiros, meu nome é Devair, sou um neurótico em recuperação. Quando cheguei em N/A, minha vida estava transtornada; sou viúvo e estava talvez, em fase final de vida, muito mais voltado para o desejo de morrer do que de viver. Um amigo meu, provavelmente ao ver a minha situação caótica, minha situação delicada, me encaminhou ao Programa de Neuróticos Anônimos.

No momento relutei um pouco, afirmando que não era um louco e que não precisava de um a programação dessa. Más, aos poucos ele me convenceu a ver como ela era, de uma linguagem simples ...
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Ressentimento 02

Ressentimento é uma raiva crônica e eterna. Ex.: eu perdoei mas não esqueci! Perdoou coisa nenhuma! Esse fato de minha vida ficou gravado até hoje e me marcou muito! Ficou o medo, a ferida e a mágoa do trauma, do vexame, do insucesso, da dor e a raiva de algo ou de alguém que julgamos culpado pelo que aconteceu.

Este ressentimento nos corrói sutilmente e por trás dele existe um desejo de vingança! Ah! se eu pudesse fazê-lo pagar pelo que me fez! Este bichinho tira nossa espontaneidade no relacionamento com essa pessoa ou, numa situação parecida com a que nos marcou, nos faz estar sempre com um pé atrás em relação a ela ...
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