Neurose da Ansiedade

Eu tinha uma inquietação na alma que funcionava como uma espécie de bloqueio e me impedia de sentir-me em paz e bem comigo mesma e com os outros também.

Muito tempo se passou até que eu reconhecesse que era ansiedade. Era um “vício” mental de manter a adrenalina em alta, não chegava a euforia, mas passava muito perto, e para manter aquele estado mental eu me tornei uma pessoa compulsiva. Hoje, posso chamar isso de adicção – um desejo incontrolável de manter a mente ...
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Falando de Ansiedade

Minha experiência me ensinou que a ansiedade pode chegar a ser uma doença neurológica e necessitar de ajuda médica especializada.

Sou fruto de um casamento entre uma pessoa alcoólica e outra depressiva.

Fui criada num ambiente de temor; o medo, a agressividade e a culpa imperavam naquele ambiente. Assim, eu não consegui desenvolver o sentimento de confiança nas pessoas, na vida e em mim mesma.

Aprendi que o medo é uma defesa natural ...
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Ansiedade – Tudo tinha que ser do meu jeito

Eu era uma pessoa doente, tomava muito medicamento, sentia dores em todo o corpo. Minha família sofria muito comigo, eu os manipulava. Tudo tinha que ser do meu jeito. Ninguém podia me contrariar, cheguei ao fundo do poço, não via mais saída. Meu marido e minha filha sofriam muito comigo também, eu era só reclamações.

Fazia tudo ao mesmo tempo, enquanto colocava água para o café, colocava o tanque para encher, colocava o leite para ferver e ia escovar os dentes. O leite ...
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A ansiedade me deixa intolerante e antipática

Me pega quando estou preocupada e o coração dispara. Ao querer antecipar os fatos, sofrendo por antecipação. Não sabendo esperar.

Desejo de estar em outro lugar. Vontade de falar compulsivamente, tornando difícil perceber o que realmente dói dentro de mim.

Está ligada a insegurança ...
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A ansiedade me tornava intolerante

Sempre fui uma pessoa muito ansiosa. Sempre preocupada com tudo e todos à minha volta. Se surgisse qualquer problema, por menor que fosse eu já estaria me antecipando a resolvê-lo.

Não sabia parar e pensar, tomando decisões que me trouxeram muitos sofrimentos e sem soluções. A ansiedade me tornava intolerante com as circunstâncias e pessoas. Gostava de controlar tudo do meu jeito e isso fazia ...
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Ansiedade

Quando fui para o N/A tinha uma dor de cabeça constante, ânsia de vômitos, tonturas, barulho na cabeça, coceira no corpo todo, insônia e tomava remédio para tudo isso e fazia terapia. Apesar de tudo cuidava da casa e trabalhava fora e até passeava, muito embora um sentimento de saturação contínuo me incomodasse. Não reclamava a ninguém porque achava que a vida de todo mundo era como a minha.

Após algum tempo percebi que tinha de fazer uma coisa de cada vez como o Programa sugere e não fazer tudo ao mesmo tempo. Não posso lavar três pratos ao mesmo tempo, embora possa ...
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Graças ao Programa de N/A sou uma pessoa menos ansiosa

Estou em N/A já há algum tempo e muitas vezes ouvi os companheiros falarem de seus problemas de ansiedade. Jurava, naquela época, nunca ter sentido ansiedade. Em raríssimas ocasiões, sentira algum desconforto em relação a algum acontecimento de grande importância para mim.

Entretanto, ao ter uma viagem marcada para o Encontro Regional de Salvador (BA), no dia da viagem, logo cedo, percebi algo estranho em mim. De repente consegui decifrar o enigma. Queria antecipar, viver a experiência da viagem logo. Comecei a me preocupar...
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Compreendendo a Importância da Autoestima

A forma como nos sentimos, acerca de nós mesmos, é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa vida, desde a maneira de agirmos no trabalho, no amor e nas relações sexuais, até o modo como atuamos como pais e como amigos. As nossas reações aos acontecimentos do quotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos - os dramas da nossa vida são reflexos das visões mais íntimas que temos de nós mesmos.
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A Depressão me levou a procurar ajuda

Em toda a minha vida não sabia que poderia haver uma modificação em meus sentimentos, aliás, nunca havia prestado atenção neles. Eu apenas reagia aos acontecimentos, às vezes com otimismo, às vezes negativamente.

Nunca também tinha pensado como as pessoas me viam. O que elas achavam de mim. Tentava agradá-las dizendo sempre sim a todas. Não sabia dizer não, isso não posso fazer. Eu tinha o hábito de oferecer, quase impondo, ajuda a quem nem sequer a queria, constrangendo a pessoa.
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Sou outra pessoa, mais feliz

Sempre fui revoltada. Ainda pequena, com cerca de 7 anos de idade já me revoltei contra meus país. Eles tinham muita dificuldade em relacionar-se com familiares, vizinhos. Eu já queria contar tudo para os outros sobre o que se passava em casa. Aí saía briga.

Enfim cresci, casei com um homem bom, trabalhador, mas que também não gostava deste ou daquele parente ou vizinho. E eu ali no meio, querendo viver bem com o mundo inteiro. Não podia sequer trazer para fazer uma visita em casa uma pessoa querida por mim, que era errado. Tinha que ser só o que eles queriam.
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